2.3. O relacionamento entre o discipulador e o discípulo
Jesus andou, comeu, dormiu, trabalhou, brincou (porque não?) com seus discípulos durante todo o tempo em que esteve aqui na terra em carne. E, diga-se de passagem, Ele foi mais além, esteve e está com seus discípulos “até a consumação dos séculos” Mt. 28:20.
Desse exemplo supremo, tiramos que o relacionamento entre discipulador e discípulo é de pura intimidade. O discipulador se abre para o discípulo e o discípulo se abre para o discipulador. É evidente que isso é correr riscos. Mas se estou em Cristo, devo crê que o Espírito de Cristo se encarrega de agir no que for necessário para que este relacionamento seja perfeito, como é perfeito o relacionamento do “Pai com o Filho”. “Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?” João 14:10.
Este relacionamento deve ser cultivado em amor.
Lembre-se que discipular é transmitir vida. O tempo em que o discipulador “gasta” com seu discípulo é vivido em Cristo, quer estejam estudando, comendo, divertindo-se, andando. O relacionamento vai além de um tempo para estudo bíblico ou para a oração. Deve ser cultivada a comunhão no mais restrito sentido desta palavra. Comunhão é ter tudo em comum. Assim deve ser o relacionamento entre discipulador e discípulo.
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