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AS FESTAS DO SENHOR

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Textos: Lv. 23:1-44/Ex. 23:14-17.
 A PRIMEIRA COISA QUE DEVEMOS ENTENDER É QUE AS FESTAS SÃO “DO SENHOR”, NÃO NOSSAS OU DOS JUDEUS. LER: Lv. 23:2,4,44.
 AS FESTAS VÃO ALÉM DA TRADIÇÃO HUMANA OU CULTURA DE UM POVO. ESTAS FESTAS SÃO MANDAMENTO DO ETERNO. É A HISTÓRIA DO AMOR DE D-US. É A MARCA DO ETERNO DEIXADA NA CULTURA DE UM POVO. POVO ESTE QUE FOI ESCOLHIDO PARA SER PROPRIEDADE EXCLUSIVA DE HASHEM (“O Nome”. O terceiro mandamento, Ex. 20:7, diz para não pronunciar o Nome do Eterno em vão, por esse motivo se evita pronunciá-Lo, substituindo-O por “HaShem”, “Eterno”, “Senhor”), E TENDO O PROPÓSITO DE TESTEMUNHAR DAS OBRAS E DO NOME DO SEU D-US (em respeito ao Nome do Senhor, usa-se a palavra “D´us” ou “D-us” no lugar de Deus, palavra esta derivada do nome “Zeus”, deus grego, considerado pai de todos os deuses)
 A SEGUNDA É A REVELAÇÃO QUE AS FESTAS TRAZEM DO PLANO DE SALVAÇÃO DE D-US, QUE VAI DESDE A LIBERTAÇÃO DO DOMÍNIO DAS TREVAS ATÉ O DESCANSO ETERNO COM A PRESENÇA DE HASHEM, OU SEJA, DA SAÍDA DO EGITO ATÉ A TERRA DA PROMESSA, CANAÃ. NOVA TERRA SOB O GOVERNO DO MASHIAH YESHUAH.
 EM TERCEIRO LUGAR, DEVEMOS ENTENDER OS ASPECTOS DESSAS FESTAS, QUE SÃO TRÊS: HISTÓRICO (PASSADO); PROFÉTICO (FUTURO) E PESSOAL.
VAMOS COMEÇAR ESTUDANDO OS ASPECTOS DAS FESTAS E, DEPOIS, ESTUDAREMOS AS FESTAS NAS SUAS PARTICULARIDADES.
SÃO DESIGNADAS TRÊS FESTAS PRINCIPAIS: PESSACH (PÁSCOA); SHAVOUT (PENTECOSTES) E SUCOT (TABERNÁCULOS).
PESSACH E SUCOT, SÃO ACOMPANHADAS POR:
• PESSACH; MATZOT (PÃES ASMOS) E BUKURIM (PRIMÍCIAS);
• SUCOT; YOM TERUÁ (SHOPHAROT-TROMBETAS), TAMBÉM CHAMADA DE ROSH HASHANÁ E YOM KIPPUR (DIA DA EXPIAÇÃO OU DIA DO PERDÃO).
AS SETE FESTAS SÃO COMO UM CALENDÁRIO COBRINDO 3.500 ANOS DE HISTÓRIA ESPIRITUAL – DE MOISÉS ATÉ A SEGUNDA VINDA DE YESHUA. ELAS NOS MOSTRAM:
• COMO D-US LIDOU COM O SEU POVO NO PASSADO;
• O QUE ELE QUER QUE ELES FAÇAM NO PRESENTE;
• COMO ELE TRABALHARÁ NO FUTURO.
ELAS SÃO UM CRONOGRAMA PREPARADO POR D-US, MOSTRANDO O QUE ELE ESTÁ FAZENDO COM O SEU POVO E COM A HUMANIDADE.
NO ASPECTO HISTÓRICO-PASSADO. AS FESTAS SÃO CELEBRADAS EM MEMÓRIA DE ALGO QUE O ETERNO JÁ FEZ. MEMÓRIAS DOS SEUS FEITOS MILAGROSOS, QUE SÃO IMPORTANTES E DEVEM SER RESPEITADOS, E NÃO DESTRUIDOS, O QUE JÁ TEMOS OBSERVADO NA HISTÓRIA DA CRISTANDADE.
• PESSACH, PARA O JUDEU, É A CELEBRAÇÃO HISTÓRICA DO DIA EM QUE ISRAEL SAIU DO EGITO COMO POVO LIVRE, SEGUIDA DE MATZOT, QUE LEMBRA O PÃO QUE NÃO FERMENTOU E AS ERVAS AMARGAS COMIDA NAQUELA NOITE DE LIBERTAÇÃO. PARA O CRISTÃO, É A CELEBRAÇÃO DO SACRIFICIO DO CORDEIRO DE D´US, YESHUA-JESUS, SEGUIDA DA OFERTA SEM MANCHA, SANTIFICADA, E DAS PRIMÍCIAS, YESHUA, NOSSA PRIMÍCIA.
• SHAVOUT,PARA O JUDEU É A COMEMORAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS DO SINAI, QUANDO D-US OUTORGOU A SUA TORAH A MOISÉS (Ex. 19:16). JÁ PARA O CRISTÃO, É A CELEBRAÇÃO DO DIA EM QUE OS PRIMEIROS DISCÍPULOS RECEBERAM O DOM DO ESPÍRITO SANTO, NO DIA DE PENTECOSTE (Atos 2).
• SUCOT, É A FESTA EM QUE OS JUDEUS CELEBRAM OS ANOS EM QUE VIVERAM EM TENDAS, SOB A TOTAL DEPENDÊNCIA DO ETERNO, NO DESERTO. É TAMBÉM UM TEMPO DE ESPECTATIVA PARA A VINDA DO MASHIACH. OS CRISTÃOS QUE CELEBRAM ESTA GRANDE FESTA, ALÉM DE CUMPRIREM UM MANDAMENTO, CELEBRAM O DIA EM VIVEREMOS TODOS NA PRESENÇA DO SENHOR, GOVERNADOS PELO MASHIACH YESHUA.
NO ASPECTO PROFÉTICO-FUTURO. AS FESTAS APONTAM PARA ALGO QUE O ETERNO FARIA.
• PESSACH, CUMPRIDA EM YESHUA, QUE É O CORDEIRO DE D-US OFERECIDO POR NOSSOS PECADOS. SEGUIDA DA SUA RESSURREIÇÃO NA FESTA DAS PRIMÍCIAS.
• SHAVOUT, CUMPRIDA NO PENTECOSTES EM ATOS 2, QUANDO SE CUMPRI A PROFECIA DE JOEL 2:28, E O ESPÍRITO SANTO, NOSSO ENSINADOR, VEM HABITAR EM NÓS, TRAZENDO A LEI DE D-US PARA OS NOSSOS CORAÇÕES. JÁ NÃO É MAIS UMA LEI GRAVADA EM PEDRAS, MAS GRAVADA EM NOSSOS CORAÇÕES, Jer. 31:33.
• SUCOT, ASSIM COMO AS FESTAS DE TROMBETAS E YOM KIPUR, QUE AINDA NÃO FORAM CUMPRIDAS, SUCOT ESTÁ POR CUMPRIR-SE. É O GRANDE DIA QUE A TERRA EXPERIMENTARÁ A PLENITUDE DA PRESENÇA DE D-US. O ETERNO SERÁ TUDO EM TODOS QUANDO YESHUA HÁ MASHIACH ENTREGARÁ TODAS AS COISAS AO PAI E SE SUBMENTERÁ AO SEU ETERNO DOMÍNIO.
NO ASPECTO PESSOAL, NOS LEVA À COMPREENÇÃO QUE O SIGNIFICADO DESTAS FESTAS DEVE SER CUMPRIDO EM NOSSAS VIDAS. COMO POR EXEMPLO: YESHUA DEVE SER RECEBIDO COMO CORDEIRO PASCOAL, PARA NOSSA LIBERTAÇÃO DO PECADO E DO INFERNO, (1Co. 5:7). TODOS NÓS DEVEMOS SER BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO E EXPERIMENTAR NOSSO PRÓPRIO PENTECOSTES, (At. 1:4).

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3. Características do Discipulado


O discipulado cristão tem suas características próprias.
Em primeiro lugar, devemos saber que não podemos sair do padrão bíblico. Este padrão é a pessoa de Jesus Cristo. Ele é a expressão máxima de um discípulo e de um mestre:
“Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” João 14:10
“As obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço testificam de mim, de que o Pai me enviou” João 5:36
“Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” João 13:13-15.
Em Jesus temos o exemplo e o nosso alvo: “até que cheguemos a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Ef. 4:13.
Vejamos agora as características do discipulado cristão:

3.1. ENSINAR PELO EXEMPLO. No discipulado cristão não podemos dizer; “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
Por termos nosso modelo em Jesus Cristo, somos desafiados a sermos semelhantes a Ele. Suas palavras; “quem dentre vós me convence de pecado?” João 8:46, devem ser nossas. O discipulador deve ser exemplo:
“Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza” Tm.4:12.
Não podemos ensinar uma coisa e viver outra.
3.2. HUMILDADE. A humildade é um dos pilares do discipulado cristão. Não podemos nos colocar como mestres, pois está escrito: “Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo” Mt. 23:10.
A tentação do discipulador se colocar como “senhor e mestre” do discípulo é grande. E digo mais, isto é uma armadilha do Inimigo. O alvo de Satanás é levar o homem ao mais alto grau de soberba e arrogância. E o discipulador que vai por este caminho está aprendendo na cartilha dele, do adversário.
3.3. AMOR. O amor é o principal pilar dessa obra. Jesus no momento de maior dor de sua vida não acusa seus discípulos de lhes terem abandonado, mas; “como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” João 13:1b.
O amor nos torna pacientes. É preciso uma boa dose de paciência para conduzir outros ao alvo do discipulado cristão.
O amor cobre erros e defeitos. Tudo suporta.
Quando amamos somos motivados a irmos adiante.

3.4. DEDICAÇÃO. O bom discipulado cristão está na dedicação. Ser dedicado é ser consagrado. O sucesso deste ministério está na dedicação. A perseverança é a marca das pessoas de sucesso. E o dedicado é perseverante por natureza.
3.5 ALEGRIA. Ser alegre não é ser irresponsável. A alegria é motivadora. O discipulador alegre forma discípulos alegres.
3.6 PERSEVERANÇA. O discipulado cristão é baseado no exemplo. Se você é perseverante, seus discípulos também serão.

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2.3. O relacionamento entre o discipulador e o discípulo

Jesus andou, comeu, dormiu, trabalhou, brincou (porque não?) com seus discípulos durante todo o tempo em que esteve aqui na terra em carne. E, diga-se de passagem, Ele foi mais além, esteve e está com seus discípulos “até a consumação dos séculos” Mt. 28:20.
Desse exemplo supremo, tiramos que o relacionamento entre discipulador e discípulo é de pura intimidade. O discipulador se abre para o discípulo e o discípulo se abre para o discipulador. É evidente que isso é correr riscos. Mas se estou em Cristo, devo crê que o Espírito de Cristo se encarrega de agir no que for necessário para que este relacionamento seja perfeito, como é perfeito o relacionamento do “Pai com o Filho”. “Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim?” João 14:10.
Este relacionamento deve ser cultivado em amor.
Lembre-se que discipular é transmitir vida. O tempo em que o discipulador “gasta” com seu discípulo é vivido em Cristo, quer estejam estudando, comendo, divertindo-se, andando. O relacionamento vai além de um tempo para estudo bíblico ou para a oração. Deve ser cultivada a comunhão no mais restrito sentido desta palavra. Comunhão é ter tudo em comum. Assim deve ser o relacionamento entre discipulador e discípulo.

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2. Natureza do discipulado


Qual a natureza do discipulado cristão?.
Esta pergunta só será bem respondida à luz das Escrituras. De outra forma corremos o risco de por conceitos humanos em algo que é puramente divino, pois o sentido bíblico para o discipulado é totalmente diferente e oposto ao que encontramos em outras religiões. Vejamos.

2.1. Conceito de discipulado.

Discipular é, naturalmente, fazer discípulo. Fazer discípulo é formar alunos. Mas isso na esfera natural, pois no modelo bíblico vai mais além.
Discipular é gerar Cristo no discípulo, ou seja, quando formo discípulos, segundo o modelo de Jesus, não apenas ensino conceitos ou religião, mas transmito vida, a vida de D’us.
“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida” João 6:63.
Ao fazer esse discurso, que é concluído com estas palavras, Jesus provoca um escândalo em seus ouvintes. Tudo começa quando ele confronta a multidão que o seguia dizendo: “Na verdade, na verdade vos digo que me buscais não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes” João 6:26. Uma multidão de “seguidores”, famintos sim, mas não pelo verdadeiro pão. Uma multidão que não via o verdadeiro alimento “o pão vivo que desceu do céu”. Jesus estava querendo trazer seus ouvintes para a esfera espiritual, para o seu próprio nível.
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna” 6:54
“Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e meu sangue verdadeiramente é bebida” 6:55.
Comer a carne é identificar-se com a forma de vida em que Jesus viveu.
Beber o sangue tem a ver com a aliança, com o pacto de fidelidade.
“Assim como o Pai que vive, me enviou, e eu vivo por causa do Pai, assim quem de mim se alimenta também viverá por mim” 6:57
Chegamos à conclusão que o discipulador é um mordomo que alimenta o discípulo com a verdadeira comida celestial, para que este “tenha a vida eterna”, ou seja, alimenta seus discípulos do Cristo Vivo.
Discipular é transmitir vida.
Isso implica em que quando estou fazendo discípulos, estou não só transmitindo a “vida de Cristo”, como também minha própria vida. Tudo o que sou; caráter, personalidade, virtudes ou vícios, etc.. E isto me faz entender que só pode ser discipulador quem for discípulo. Como posso transmitir a vida de Cristo para outros se eu não a tenho? Quando estou discipulando, estou vivendo com o discípulo a vida de D’us. Juntos desfrutamos do “Pão da Vida”. “Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho isso te dou...” Atos 3:6. Só poderemos dar o que temos. De outra forma seremos mentirosos.



2.2. A essência do discipulado

Como já vimos, fazer discípulos é “gerar Cristo” em outras vidas.
Essa deve ser a essência do discipulado. O discipulador não descansa enquanto não ver a natureza do Cristo em seus discípulos. E aqui cabe uma pergunta: Em quanto tempo uma pessoa adquire a natureza de Cristo? Três anos? Pode ser que alguém dê esta resposta por entender que como Jesus passou este período com seus discípulos, é o tempo necessário para a formação de um discípulo. Esta é uma resposta errada, pois encontramos no principio da Igreja discípulos preconceituosos, de visão limitada. Os mesmos homens que estiveram nestes três anos com Jesus. Não dá para fazer uma análise da Igreja Primitiva aqui. Aí, veríamos que estes anos que eles passaram com Jesus não foram suficientes para “saírem com a natureza de Cristo neles”.
Logo concluímos que o tempo necessário para a formação de um verdadeiro discípulo vai além do tempo mensurável, ou seja, o verdadeiro discípulo chega à “estatura de varão perfeito” Ef. 4:13 não em um ano, dois, três, cinqüenta, etc.. Leva uma vida inteira.
A essência do discipulado é esta: Trabalhar com o discípulo até que a “vida de D’us” seja manifesta nele, e isto leva a vida inteira.
O discípulo está ligado ao seu discipulador por todo tempo: - “Ao menos isto é o ideal!”.
Os bons professores são sempre consultados por seus alunos, ainda que estes já estejam formados e experientes na profissão.

Ser e Fazer Discipulo

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Graça e Paz amados, estou de volta ao blog.

Segue um pequeno estudo, estou dividindo em partes.

Em Cristo







1.Introdução: Ser Discípulo ou Membro?


“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém” Mateus 28:18-20

Em outra versão: “ide e fazei discípulo de todas as nações...”

Em lugar algum da Bíblia encontramos mandamento ou proposta para “fundarmos” uma igreja e arrolarmos membros a ela, isto, porque, o conceito bíblico para a Igreja de Jesus é que ela é; o “Templo de Deus”, o “Corpo de Cristo”, a “Família de Deus”, e muitos outros conceitos que nos dão à idéia correta da “Noiva do Cordeiro”.
Por ter em mente a verdadeira Igreja, é que Jesus ordenou os Seus seguidores: “Ide fazei discípulo de todas as nações”. Logo a ordenança é fazermos discípulos.
Se os homens responsáveis pela edificação da Igreja não tivessem desviado seu propósito original de “fazer discípulos”, hoje a realidade era outra. A autoridade da Igreja era outra. As obras da Igreja eram outra. O alcance da Igreja era outro.
Mas por deixarem esse “propósito original”, vemos “Igrejas Institucionalizadas”, obras de homens, dominadas por líderes que as consideram “suas”. Encontramos “crentes” enfermos, oprimidos, levando vidas medíocres, sem propósitos, sem compromisso, a não ser consigo mesmos. Na grande maioria, esses irmãos vão literalmente “assistir” aos cultos, e o principal objetivo é galgar um cargo estatutário, estarem em destaque, realizando obras para serem vistos e elogiados.
Verdadeiramente, fomos chamados “A Ser e Fazer Discípulo”.
“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” Gn. 1:26a, isso nos fala que o Senhor deseja seres à sua imagem, homens que tragam suas características,
que se pareçam com Ele, que reflitam sua imagem como um “espelho”. Assim como Jesus é a expressa imagem do Pai: “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa...” Hb.1:3, Seus discípulos devem expressar sua imagem. “Quem me vê a mim vê o Pai”, disse Jesus, João 14:9, da mesma forma, quem vê um discípulo de Cristo deve ver o próprio Jesus Cristo.
“E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade, e feito muitos discípulos, voltaram...” Atos 14:21. Esta era a estratégia dos Apóstolos. Não iam apenas para anunciarem o evangelho, mas para anunciarem e fazer discípulos.
Esta deve ser nossa missão, nosso alvo principal. Quando fizermos exatamente assim, veremos cumprirem-se em nós estas palavras: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas...” João 14:12.

07:20 / Postado por apóstoloivan / comentários (2)


Shalom! Hoje (1/7/2009) começo meu blog. Quero através dele compartilhar as revelações que tenho recebido do Espírito sobre a Palavra de Deus e os acontecimentos noticiados pela mídia e que têm sido sinais que poucos percebem. Não pretendo ser "a última palavra" nem tampouco inquestionável, mas, simplemente ser "uma voz que clama".
Na esperança de Yeshua HaMashiah.